Tuesday, July 26, 2011

PAULO DINIZ & MAXIXE MACHINE



A banda Maxixe Machine traz a Curitiba pela primeira vez, Paulo Diniz. Segundo a Wikipedia:


Paulo Diniz (PesqueiraPernambuco24 de janeiro de 1940) é um cantor brasileiro.
Foi para o Recife trabalhar como crooner e baterista em casas noturnas. Foi locutor e ator de rádio e televisão, em Pernambuco e no Ceará. Em 1964 foi para o Rio de Janeiro, onde consultou a Rádio Tupi e passou a compor com mais frequência. Sua primeira gravação saiu em 1966, com a música O Chorão.
Quatro anos depois lançou dois LPs, e em seguida dedicou-se à tarefa de musicalizar poemas de língua portuguesa de autores como Carlos Drummond de Andrade (E Agora, José?),Gregório de Matos (Definição do Amor), Augusto dos Anjos (Versos Íntimos), Jorge de Lima (Essa Nega Fulô) e Manuel Bandeira (Vou-me Embora pra Pasárgada).
Suas músicas foram gravadas por Clara NunesEmílio SantiagoSimone e outros. Entre seus sucessos destacam-se Pingos de Amor, gravado por vários intérpretes, CanoeiroUm Chopp pra DistrairI Want to Go Back to Bahia (uma homenagem a Caetano Veloso, então exilado em Londres) e Quem Tem um Olho É Rei, todas em parceria com Odibar.
Atualmente Paulo Diniz continua realizando apresentações, com a mesma voz vibrante de antes, porém numa cadeira de rodas, já que contraiu uma misteriosa doença em 2005 que paralisou seus membros inferiores.

Wednesday, July 06, 2011

FIGURINHAS DIFÍCEIS DE LINGUAGEM

ALESSANDRO “MAGOO” RÜPPEL
Nascido em Curitiba, em 1971, Alessandro Rüppel  Silveira (Ars Magoo) é um artista plástico autodidata que iniciou ainda jovem suas viagens no mundo da pintura. Aos 16 anos, já trabalhando com publicidade e cursando Edificações no Colégio Estadual do Paraná, ganhou seu primeiro prêmio de Artes Plásticas,  “Primeira Visão” – 1987. A partir daí foi se aprimorando em design gráfico.  Atuou na área de design de móveis e interiores, em Cascavel e lá faturou mais um prêmio de artes, na 5ª Mostra  Cascavelense de Artes Plásticas – 1990.
Voltando à Curitiba, foi o pioneiro em programação para Máquinas de Bordados Computadorizados da cidade. Flutuando entre as áreas de comunicação e design, acumula experiências que influenciam sua obra,  as vezes figurativa, mas com influências ciberpunks. Em 2006 expõe no no Sesc da Esquina. Desenha e finaliza, com Norberto Pie e Caco Retamozzo, o gibi “Atira!”, em nankim (1998).
Magoo é parceiro também dos poetas marginais que sempre solicitam seus préstimos de designer gráfico para editar livros de poemas, contos e outras prosas. Dentre os de maior repercussão estão os de Thadeu Wojciechowski  (“Saboro Nossuco”, “Os Bêbados Amam Demais” entre outros), Fernando Koproski  (“Nunca Seremos Tão Felizes Como Agora”),  Edson de Vulcanis  (“Paraguaios do Universo”),  Sérgio Viralobos  (“Piada Louca”),  este último com lançamento previsto para o final de 2011.
Artista marginal mais por necessidade do que por ideologia, a maioria de suas exposições foram realizadas em espaços culturais alternativos. É talvez o curitibano que mais produziu capas de CDs (foi o responsável pelas mais de 40 capas de CDs produzidos pela GRANDE GARAGEM QUE GRAVA  em suas 3 edições), cartazes e flyers  de shows, além de programar, diagramar e finalizar diversas publicações de rock, a última delas a revista “Fósforo”, programa oficial do festival internacional “Psycho Carnival”, distribuída em Curitiba e também internacionalmente.
A exposição “Figurinhas Difíceis de Linguagem”, 12 obras em acrílico, onde homenageia diversos músicos no Dia Internacional do Rock, é um projeto antigo.  Magoo está sempre cercado pelo rock, afinal, o dia do rock também é o dia de seu aniversário.
Serviço:
Exposição Figurinhas Difíceis de Linguagem
Data: 13 de julho de 2011
Local: Stereo Toaster Café
Rua Angelo Sampaio, 1671 –  Batel
tel. 41 3319-5983
19h - Abertura
20h - Pocket Show com Fernando Gouvêa e Valter Ferraz (Eles Mesmos)